Poesia e pensamentos livres

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Porque me pedes o impossível. Porque exiges o que não é nosso. Exiges o depois, o momento seguinte. O amanhã! Pedes tão grande a alguém tão pequeno. Pedes tanta coisa, a quem se sente tão pouco. Não odeies os meus silêncios, nem sempre eles calam. Não rezes pelas minhas palavras, nem sempre elas falam. Não! Não quero ver-te triste. Mas não te posso dar o que não é meu. Mulher!...
Hesitei! Um ou dois?Costumavam ser dois! Cheios de tudo e de nada, mas plenos de sonhos que tocavam tão alto em mim, em ti, e na vida. Hoje existe só um copo nesta mesa. Mas no meu corpo, mais que nunca, corre a essência de uma garrafa partilhada. Tu não falas e ainda assim calo-me para te escutar. Pairas noutros mundos e no meu intoleravelmente escuto as tuas melodias. Imagino-te em versos que...
Acredito que momentos mágicos teremos Para que sejamos nós mesmos de verdade E na loucura da vida a fonte encontraremos Para beber os sabores da plena felicidade Embriagados pelos aromas de querer viver Sem limites e com jovial loucura viajamos Para a vida que merecemos e exigimos ter E não a que nos impõem e nunca desejamos Seremos livres para nos céus voar Para outros mundos belos e risonhos E...
Nunca sabemos quando é a altura indicada para o fazer, mas deve existir sempre um momento em que devemos parar para fazer um balanço da nossa vida. Que caminhos já percorremos? Que objectivos já alcançamos? Que pessoas se cruzaram na nossa vida e ainda a partilham seriamente? Que dificuldades sentimos e fomos capazes de ultrapassar? Porquê elas se nos colocaram? As paixões e amores que vivemos?...
Momentos, tempos de introspecção... Pela noite vagueio na escuridão da insolência folgando o corpo fatigado de insanidades. Ostento o pudor da minha vislumbrância e o fulgor dum corpo remexido a madrugada. Meus olhos brilham cores sangrentas como bandeiras duma guerra perdida. De tão longe chegam estes sons entorpecidos, vozes plangentes que clamam a retumbância de tambores vazios. Este meu jeito...

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