Poesia e pensamentos livres

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Porque me pedes o impossível. Porque exiges o que não é nosso. Exiges o depois, o momento seguinte. O amanhã! Pedes tão grande a alguém tão pequeno. Pedes tanta coisa, a quem se sente tão pouco. Não odeies os meus silêncios, nem sempre eles calam. Não rezes pelas minhas palavras, nem sempre elas falam. Não! Não quero ver-te triste. Mas não te posso dar o que não é meu. Mulher!...
Sou tua! Mas tu não sabes como te sinto. Nem poderás saber, perdido que estás em ti e nos sonhos nos quais não me colocas. Deixo o desejo de que um dia descubras por mero acaso quem sou, não em mim, mas em ti. Nesse dia não penses! Abraça-me! O teu único erro serei eu. E tudo o resto - acredita -, não vais necessitar. 02/11/2010 $.backstretch([ "https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiInmsM_NzLfI6w9JmwF9QdLHAsUa1HWq5JMPlt5BgtIk3zi2nOBlcDmlQdNXyHenmZrZ0cTt4a6003ah0FopXE1TBXuEf1QBju0RXQGnpo-iwZH5gxSt19IL5QtNnWurntCsfnMfUI7-li/s1600-r/mulher+4.jpg"...
Naquela manhã... Estúpido mas inevitável encontro... Fecho os olhos! Sinto-me intensamente escavado e rebuscado no meu interior. O desespero das nossas mãos... a mágoa em aflição dos nossos lábios, procurando-se na angústia da cruel certeza que tu própria ditaras... Tal como um passageiro clandestino julga ter o direito de parar a viagem... Lembras-te? Foi no beijo instintivo e animal que demos,...

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