Já experimentei os sabores
Das ementas realistas
E o perfume de flores
Em mesas fatalistas
Já ingeri alimentos
De cardápios idealistas
E partilhei momentos
Com cores surrealistas
Já bebi águas impuras
Elixires predestinados
Alimentei às escuras
Uma fome de pecados
Já senti a escravidão
De almas em sangue esvaído
Cuja única aptidão
Era viver sem ter nascido
Já senti a hipocrisia
Do gesto penitente
De...
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By Placido De Oliveira on quinta-feira, maio 20, 2010

Que seja nas tuas mãos que o meu corpo treme.
Que seja pela tua pele que o meu corpo anseia.
Que se humilhem os meus sentidos pela tua presença.
Que se incendeie o apetite na tua ausência.
Que eu não esteja presente quando tu estiveres distante.
Que tudo o que é química seja paixão.
Que o eterno seja amor.
Que tudo o resto não seja importante.
Que o importante seja o essencial.
Que o essencial não...
By Placido De Oliveira on segunda-feira, agosto 24, 2009

Ah! Se as palavras me ajudassem…
Não! Não vou dar-te um qualquer objecto atado por fitas da cor dessa hipocrisia purificante, de quem embrulha materialismos esperando comprar o que nunca estará à venda.
Neste papel em branco, sem vida, irão fluir pinceladas de sentimentos, serão aniquiladas barreiras que impeçam a minha alma de voar até ti, nas asas de um poema que desejo fazer em mim.
Talvez não...
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