By Placido De Oliveira on sexta-feira, novembro 05, 2010
Posted in abraço, acreditar, confusão, destino, errar, eternidade, futuro, imperfeição, infinito, irrealidade, prosa, realidade | No comments
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Popular Posts
-
Sou vítima de um vírus extremamente doloroso! As Ideias. Aquelas a que não concedemos quaisquer visto no passaporte, mas que se dedicam a ...
-
Gosto de passear em ruas desertas nas horas estupidamente mortas das gentes, estar preso ao chão libertando pensamentos nos silêncios de um...
-
Olho, olho-te! Sinto que o tempo parou! Sais em silêncio. Ironia! Surpreendeste-me! O que sempre me incomodou em ti foram os teus barul...
-
Naquela manhã... Estúpido mas inevitável encontro... Fecho os olhos! Sinto-me intensamente escavado e rebuscado no meu interior. O dese...
-
Já experimentei os sabores Das ementas realistas E o perfume de flores Em mesas fatalistas Já ingeri alimentos De cardápios idealistas...
-
Caminho…. Não tenho um pedaço de terra com sementes minhas. Passos decididos em direcção incerta, pintam um quadro abstracto atrás de mim....
-
A minha alma agoniza Numa cela confinada Quer sair, ser na brisa Pelo vento acarinhada Isolada em quarto oposto Às paredes onde habit...
-
Poema à minha Mãe Não que o sangue me obrigue Aqui a deixar um lamento Nem obrigação que me ligue A tão nobre sentimento Não é laç...
-
Perdi-te! De tão profundo que foi este meu não querer, só me encontrei no teu adeus. Esqueci-me de ti nas pequenas e grandes coisas, n...
-
Ser poeta é viajar no pensamento, E caminhar nesse universo sem norte, Abrir as entranhas do sentimento, Para fugir ao esquecimento da m...
0 comments:
Enviar um comentário