
alvez, não sei! Não sinto ser capaz!
Tantas exteriores vontades me forçam a entrar no reino das palavras! Tantos os que me querem ver transformado em toscos traços perdidos num papel condenado ao esquecimento. Genuínas e amigas mentes impelem-me para um espaço onde sempre me sinto recluso da sentença perpétua da inferioridade.
Falam-me!
Argumentam!
Despertam-me da hibernação de mim, e vestem-me...