
Descanso!
Hiberno a minha humanidade.
Descanso!
Solto a alma na amplitude infinita do sonho.
Percorro as esquinas da mente vagueando.
Vagabundo!
Sem estratégia, sem ontem, hoje ou amanhã.
Sem pressa, sem calma, sem nada!
Nada que me atrapalhe a não ser eu próprio.
Habito no disperso, no nada que é inteiro, tudo é nevoeiro.
Já não tenho nada para dar.
Ou será que ainda não tenho.
Meio copo, o...