By Placido De Oliveira on quinta-feira, março 14, 2013
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Talvez! Talvez um dia escreva! (...) Talvez escreva para ser desimportante. Talvez escreva para ser proporção, fragmento, parte. Talvez...
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E tu não existes e eu sou Misteriosa encruzilhada Propriedade abandonada Lágrima dolorida Cicatriz sem ferida Sorriso envergonhado ...
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Estás ausente! Nada te pode dar esta minha vontade de dar-te algo. Dou-te uma solidão que sabes ser tua e só assim a quero. Dou-te este...
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A minha mãe morreu em maio de 2017 aos 87 anos e o meu pai em Março de 2018 aos 92. Estiveram 60 anos juntos, uma vida cheia de dificul...
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Já experimentei os sabores Das ementas realistas E o perfume de flores Em mesas fatalistas Já ingeri alimentos De cardápios idealistas...
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Poema à minha Mãe Não que o sangue me obrigue Aqui a deixar um lamento Nem obrigação que me ligue A tão nobre sentimento Não é laç...
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Disperso momento Não sei o que quero Sei que me ausento Num acto sincero No nada que tenho Quadro encantado Esquecido desenho Em pap...
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Habito em destinos cujos passos não entendo. Rostos de solidão indiferentes carregam o desencanto. Sou verdade, e o mundo não me vê. ...
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Porque me pedes o impossível. Porque exiges o que não é nosso. Exiges o depois, o momento seguinte. O amanhã! Pedes tão grande a a...
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Vontades e realidades em linhas paralelas que momentaneamente se intersectam. Ou quiçá nunca! Tudo acontece entre tempo e tempo, entre ...